Crédito: CC0 Domínio Público
No primeiro estudo multinacional de uma mudança proposta em como a obesidade é definida – que requer fatores de saúde, além da altura e peso de uma pessoa – encontraram um grupo de pesquisa internacional para que a ocorrência de obesidade diminua significativamente, o que enfatiza a preocupação de que os novos critérios possam impedir a prevenção e a detecção precoce da saúde grave.
O estudo, publicado na quinta -feira na PLOS Global Public Health, foi de autoria de pesquisadores da Emory University e Johns Hopkins University nos Estados Unidos, Universidade de Queensland, na Austrália, a Zhejiang University School of Medicine na China e a Universidad Peruana Cayetano e a Universidade Científica Del Sur i Peru. Os dados analisados de 56 países para comparar a presença de obesidade pré -clínica e clínica por meio dos critérios de IMC existentes pelo que a ocorrência estaria sob os critérios propostos que exigem que pelo menos uma condição de saúde já esteja presente antes que uma pessoa seja considerada clinicamente obesidade, como diabetes, hipertensão ou alta altura.
“A obesidade é um problema sério e as definições que usamos têm implicações para tratamento clínico, gastos com saúde, vigilância de doenças e consciência das pessoas sobre seus próprios riscos à saúde. Portanto, é importador entender quanto qualquer nova definição implementaria o autor da Universidade Rodrigo.
Quando os problemas de saúde adicionais foram incluídos nos critérios de obesidade, a prevalência prevalente caiu consideravelmente entre os 142.250 adultos investigados – com algumas nações que viram uma queda mais de 50% – mas os resultados variaram para nação e gênero. Por exemplo, a nação da África Oriental, no Malawi, teve entre as maiores diminuições na prevalência da obesidade sob a definição proposta, mas o declínio foi desigual entre os homens (68%) e as mulheres (53%).
Embora a nova definição possa ser mais adaptada ao risco atual da doença, os pesquisadores pediram cautela antes de considerar uma mudança na obesidade ao padrão proposto, pois criaria desafios significativos na medição, equidade e implementação. E para indivíduos que não seriam mais considerados acima do peso, pode dar uma falsa sensação perigosa de segurança.
“No nível populacional, podemos esperar que a ocorrência de obesidade caia, mas devemos estar cientes de que é uma crise artificial, pois a nova definição é mais rigorosa ou complexa-que a redução da obesidade não é real”, diz Carrillo-Larco. “Se vamos usar a definição a qualquer momento, devemos lembrar que ela não significa impedir a obesidade e as comorbidades associadas não são importantes. Só porque as pessoas que têm IMC com alto teor de IMC, mas nenhuma comorbidade adicional não seria considerada clinicamente obesa, o que não significa que elas não podem continuar funcionando, pois seu risco diminuiu.
Mais informações:
Rodrigo M. Carrillo-Larco et al., Prevalência de obesidade pré-clínica e clínica em adultos: análise de piscina de 56 pesquisas nacionais de saúde de base populacional, PLOS Global Public Health (2025). Doi: 10.1371/journal.pgph.0004838
Fornecido pela Emory University
Citar: A prevalência para a obesidade mudaria significativamente sob novos critérios propostos, o estudo descobre (2025, 26 de julho) recuperado em 26 de julho de 2025 em https://medicalxpress.com/news/2025-07-obesity-prevalence-shiftiStantCriteria.html
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