A operação “Charlotte’s Web” do Departamento de Segurança Interna resultou em 370 prisões em cinco dias, de acordo com os últimos números da agência.
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A operação ocorreu em Charlotte e envolveu ações policiais federais destinadas a combater atividades criminosas na área. Apesar dos relatórios locais sugerirem o contrário, o DHS afirma que a operação continuará no futuro.
Jason Houser, ex-chefe de gabinete do ICE durante a administração Biden, criticou a operação, afirmando que fez mais mal do que bem.
Ele argumentou que os verdadeiros criminosos estão envolvidos no contrabando de pessoas e no tráfico de drogas na fronteira, e não aqueles que realizam atividades cotidianas no centro da Carolina do Norte.
Em contraste, o Partido Republicano da Carolina do Norte apoia a operação, vendo-a como um passo importante após anos de tensão entre as autoridades federais e o xerife do condado de Mecklenburg, Garry McFadden.
“Aplaudimos nossas ações federais de aplicação da lei em Charlotte”, disse Jason Simmons, presidente do NCGOP.
A operação gerou debate entre autoridades locais e federais.
Embora o DHS afirme que a operação continuará, há incerteza sobre os antecedentes dos detidos e o impacto específico da operação.
As autoridades locais indicaram anteriormente que a Patrulha da Fronteira havia deixado Charlotte, mas o DHS refuta esta afirmação, insistindo que os esforços federais estão em andamento.
A operação ocorre após anos de confrontos entre as autoridades federais e as autoridades locais, especialmente com o xerife do condado de Mecklenburg, Garry McFadden, que foi criticado pelo Partido Republicano da Carolina do Norte por sua recusa em cooperar com os detentores federais.
A operação “Charlotte’s Web” destacou diferentes perspectivas sobre a fiscalização da imigração na Carolina do Norte, com autoridades federais e autoridades locais em desacordo sobre a sua execução e impacto.
À medida que o DHS prossegue os seus esforços, o debate sobre a eficácia e a necessidade da operação continua a ser uma questão controversa.
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