A Microsoft e a aplicação da lei anunciaram uma remoção da Lumma autorizada pelo Tribunal, uma operação produtiva de malware para ladrão de informações em mais de 394.000 PCs Windows em todo o mundo, principalmente no Brasil, Europa e Estados Unidos.
A gigante da tecnologia tomou medidas civis para pedir a um tribunal federal que pegue 2.300 domínios que serviram como rede dos servidores de comando e controle de malware. O Ministério da Justiça também apreendeu cinco domínios que foram usados para operar a infraestrutura de Lumma.
A estrela do Lumma Password pode ser encontrada em jogos desonestos ou aplicativos quebrados que foram baixados da Internet. Uma vez infectados, o malware rouba registros, senhas, cartões de crédito e portfólios de criptomoedas do computador da vítima, que são vendidos a outros criminosos cibernéticos. Lumma também serve como uma porta dos fundos para hackers que desejam soltar malware extra, como ransomware.
Senha -malware -estilo como Lumma está vinculado a ataques cibernéticos usados para roubar enormes quantidades de dados de empresas de tecnologia, como Power School e Snowflake.