Em uma evolução, os cientistas canadenses melhoraram a caneca de menstruação existente em um dispositivo mais seguro, menos complicado e muito mais ecológico, usando algas, para monitorar a saúde e o bem-estar das mulheres.
A nova caneca de menstruação pode ser aproveitada para descobrir infecções, mostrar a saúde reprodutiva e o bem-estar e melhorar o diagnóstico de problemas, como endometriose e infecções do sistema urinário, afirmaram cientistas do McMaster College, em Ontário.
A nova peça, explicada em um artigo publicado na revista ACS Applied Products and Interfaces, é um tablet lavável feito de um produto altamente absorvente à base de algas marinhas.
Ele foi criado para reter o sangue da menstruação e reduzir derramamentos durante a eliminação – um obstáculo comum para uma maior promoção dos ciclos menstruais.
“Essa tarefa abriu meus olhos para a rapidez com que o avanço é necessário no tratamento da menstruação”, afirmou Zeinab Hosseinidost, professora afiliada de design biomédico e químico da universidade.
“Tem havido pouco movimento na discussão em torno do tratamento da menstruação. Muito disso resulta de preconceito e parte da falta de taxa de juros, mas os canecas têm o potencial de fazer uma grande diferença na vida das mulheres em todo o mundo”, acrescentou Hosseinidost.
Além da facilidade e da segurança, a inovação tem o potencial de minimizar consideravelmente o efeito ecológico dos itens menstruais não reutilizáveis e aumentar a acessibilidade ao tratamento menstrual em bairros de baixa renda.
Cada caneca é projetada para durar vários anos, sendo uma opção econômica e duradoura para usuários que podem não ter acesso confiável a tampões ou absorventes.
Embora os copos menstruais já sejam vendidos há muito tempo, sua utilização foi restringida devido a dificuldades de funcionalidade. Essas canecas totalmente novas resolvem essas preocupações ao mesmo tempo que desbloqueiam futuras capacidades de monitoramento de saúde.
O grupo imagina versões futuras dos produtos menstruais equipados com unidades de detecção para detectar sinais precoces de infecções e problemas de saúde transmitidos pelo sangue – usando o sangue menstrual como uma fonte abundante de informações orgânicas.
“Este pode ser um tipo totalmente novo de inovação vestível que pode ser muito mais importante do que um smartwatch”, afirmou o professor associado de mecânica e bioengenharia Tohid Didar, que co-liderou o estudo.
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