O aumento das mídias sociais em combinação com Aplicativos de entrega de alimentos Altera significativamente os métodos alimentares e os padrões de consumo na Índia urbana, de acordo com um estudo do pesquisador do Indian Institute of Technology Guwahati no sábado.
O estudo investigou como a digitalização dos alimentos afeta o comportamento do consumidor enquanto muda a dinâmica social como classe, arremesso e trabalho.
Os resultados, publicados na revista Boletim Sociologia de Prestigiosos (Publicações SAGE), mostraram que a prática e as culturas digitais de alimentos se tornaram uma parte comum da vida das pessoas, especialmente entre a classe juvenil indiana urbana.
Tecnologia digital, como aplicativos para pedidos de alimentos e análises on -line em Mídia social As plataformas foram gradualmente integradas aos hábitos culinários cotidianos.
As economias alimentares se tornam dependentes da plataforma. Plataformas que fornecem serviços como pesquisa, mídia social e agregação de conteúdo se tornam guardas de portão digital para acesso a conteúdo relacionado a alimentos, revelaram a pesquisa liderada pelo Dr. Patgiri, professor assistente, do Departamento de Humanidades e Ciências Sociais, IIT Guwahati.
“A comida tem sido considerada um produto que passa por cinco etapas – produção, distribuição, preparação, consumo e descarte. Nesta pesquisa, afirmo que agora é preciso adicionar uma sexta etapa – digitalização”, disse Patgiri à IANS.
Embora pesquisas anteriores tenham investigado como a globalização afetou os métodos alimentares na Índia, o novo estudo revela consideravelmente como a tecnologia digital transforma os métodos alimentares de maneiras que aprimoram as hierarquias existentes de arremesso, classe e gênero.
Isso mostra que a prática da cultura alimentar digital que comida Os blogs, a revisão on-line e a apresentação estética são amplamente limitados aos grupos de classe alta e média, enquanto pequenas empresas e sociedades socioeconômicas inferiores são frequentemente excluídas, disse Patgiri à IANS.
O estudo destaca a necessidade de política digital inclusiva que suporta produtores marginalizados de alimentos, regula os métodos controlados pela plataforma e promove uma visibilidade justa. Também enfatiza a importância de usar plataformas digitais para mensagens de saúde pública e preservação de diferentes tradições culinárias.
Também exorta os fabricantes de decisão a lidar com as consequências socioeconômicas da digitalização nos sistemas alimentares por meio de apoio direcionado, regulamentação e inclusão cultural.
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