Sábado, 8 de novembro de 2025 – 02h10 WIB
Semarang, VIVA – Polrestabes emitiu uma lista de pessoas procuradas ou DPOs em casos de fraude usando o método de criação de músicas usando IA ou Inteligência Artificial.
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A Polícia de Semarang também emitiu um DPO contra Fasal Hasan, aliás Luciano. Este perpetrador está listado como residente de Jalan H Jum RT 10 RW 1, Rambutan Village, Ciracas District, East Jakarta City, DKI Jakarta Province.
O agressor se caracteriza por ter 1,78 centímetros de altura e pesar 80 quilos, cabelos pretos longos e lisos, olhos pretos e pele morena. Outros sinais de perfuração da orelha esquerda e direita.
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Kasatreskrim Polrestabes Semarang, AKBP Andika Dharma Sena confirmou a existência deste caso. Seu partido foi processado antes do julgamento pelo perpetrador, mas acabou vencendo.
“Sim, este assunto já se arrasta há muito tempo e estávamos em pré-julgamento, mas ganhámos. Depois fomos para Jacarta e descobrimos que ele tinha fugido. É por isso que definimos um DPO”, disse Sena aos jornalistas, sexta-feira, 7 de novembro de 2025.
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Ele disse que o caso começou quando a vítima ordenou ao agressor que cantasse. Sena disse que a vítima e o agressor estavam ambos envolvidos no mundo das artes musicais.
“Isso está relacionado ao caso de fraude musical com uso de IA. Os dois se conheciam, ambos estavam no mundo da música. Pediram para fazer uma música usando ferramentas manuais (artísticas)”, explicou.
A vítima e o perpetrador concordaram então que uma música valeria 2 milhões de IDR. A vítima encomendou 60 músicas e 120 milhões como honorários pela produção da música foram dados ao perpetrador.
“A vítima tinha um acordo de colaboração para encomendar músicas, 60 músicas no valor de IDR 120 milhões, IDR 2 milhões por música. Isso foi feito em outubro de 2024”, acrescentou Sena.
As ações do agressor foram reveladas depois que a vítima pediu ao agressor para tocar a música em um evento. No entanto, descobriu-se que a música ou música tocada não correspondia à música depositada.
“Então, depois de verificar que a banda do perpetrador estava tocando, não era apropriada, o arranjo estava desordenado e era diferente daquele dado à vítima. Finalmente descobriu-se que a música que o perpetrador havia feito usava IA”, disse Sena.
Sentindo-se enganada pelas ações do perpetrador, a vítima denunciou o incidente à polícia. Atualmente, o autor do crime ainda está sendo perseguido.
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Fasal Hasan, também conhecido como Luciano (50), o autor deste método fraudulento de fazer músicas usando IA ou Inteligência Artificial, pode pegar até 4 anos de prisão. Luciano foi acusado pelo artigo 378 do Código Penal por fraude por suas ações.



