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Querida Abby: Estou em um relacionamento há sete anos – mas acho que ela pode ser a garota errada

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Filha adulta irritada discutindo com a velha teimosa mãe ignorando-a.

QUERIDA ABBY: Sou um homem de 70 anos. Minha namorada é oito anos mais nova. Fomos apresentados pela primeira vez há 42 anos por parentes que acreditavam que seríamos um bom par. Eu era filho único; ela era de um lar desfeito. Namoramos e gostamos um do outro, mas houve problemas de comunicação. Eu era independente quando jovem e namorei. Ela era dedicada à mãe e cuidou dela até seu falecimento. Nos reconectamos e começamos a namorar há sete anos. Moramos com uma hora de diferença e eu dirigia para passar um fim de semana com ela a cada duas semanas. Conversamos todos os dias.

As coisas estavam bem e perguntei se ela estaria interessada em casamento algum dia. Ela disse que iria “considerar isso”. Alguns anos depois, ofereci-me para comprar um anel para mostrar que ela me pertencia, e ela ficou chateada. Eu recuei. Há um ano, ela disse de repente que eu não deveria mais vir. Quando perguntei por quê, ela me disse que eu disse coisas no passado que a aborreceram. Ela disse que eu zombo das coisas que ela gosta de fazer e fiz comentários de natureza íntima. Perguntei por que ela não havia trazido minha atenção para essas questões antes. Ela disse que deveria ter feito isso, mas simplesmente não fez isso. Eu brinco um pouco, até zombo de mim mesmo, mas nunca tive a intenção de ferir os sentimentos de ninguém. Pedi desculpas e sugeri terapia de relacionamento. Ela acreditava que poderíamos simplesmente resolver isso. Ela disse que precisava construir a confiança novamente. Tiramos férias, mas nada mudou. Coisas simples como dar as mãos não parecem mais interessá-la. Não tenho anos para desperdiçar. Estou com a garota errada aqui? – FRUSTRADO EM OHIO

CARO FRUSTRADO: Sim, você com certeza quer. A senhora não se sente fisicamente atraída por você e não consegue se comunicar quando há problemas que podem ser resolvidos. Você pode fazer melhor do que isso, e a hora de começar a ampliar seu círculo de namoro é agora.

QUERIDA ABBY: Estou casada com um homem maravilhoso há cinco anos. Ele tem uma filha de quase 20 anos, “Amber”, que criou sozinho. Amber é mimada e tem direito porque compensou demais a falta de uma figura materna em sua vida. Entendo. No entanto, ela continua a ser desrespeitosa comigo e o fez escolher um lado nas divergências. Sempre tentei ser neutro nas situações. Todos moramos juntos, mas Amber e eu simplesmente não nos damos bem. Ela não respeita o pai de forma alguma. Quando tento fazê-lo perceber ou apoiá-lo quando ela está sendo indisciplinada, sou transformado no vilão. Não estou pedindo que ele escolha, mas só há uma rainha no castelo, e não sou eu. O que eu faço? – SITUAÇÃO ESPINHOSA NA GEÓRGIA

Este leitor pergunta a Dear Abby o que ela deveria fazer a respeito das explosões de sua enteada. fizkes – stock.adobe.com

CARO ESPINHO: Amber está na faculdade e mora em casa? Ela está empregada, mas não ganha o suficiente para se sustentar? Onde está a mãe dela? Quanto tempo ela vai morar com você?

Você e seu “maravilhoso” marido podem diminuir um pouco a tensão em sua casa se começarem a conversar com um terapeuta matrimonial e familiar licenciado. Ele deveria ter intervindo no momento em que sua filha começou a agir e insistido que você fosse tratado com respeito (no mínimo) enquanto ela estivesse sob seu teto.

Dear Abby foi escrita por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundada por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com Dear Abby em www.DearAbby.com ou PO Box 69440, Los Angeles, CA 90069.

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