De acordo com um novo relatório surpreendente, o hacker do cartel mexicano usou a documentação telefônica do agente do FBI e das câmeras públicas para coincidir e intimidar – e até matar e até matar.
Hacker – empregado pelo Cruel Cartel Sinaloa sob a liderança de Joaquín “El Chapo” Guzmán – invadiu o telefone do Assistente do FBI, um ataque legal estacionado na embaixada dos EUA no México e foi capaz de extrair a quantidade alarmante de informações que levavam os criminosos retos aos informantes do governo.
A Reuters anunciou que a cirurgia de hackers ocorreu exatamente quando a cirurgia de hackers ocorreu ou quanto tempo durou, mas foi revelado na última auditoria do FBI, examinando como o escritório pode lutar por novas ameaças tecnológicas.
A operação de hackers foi conduzida por Joaquín “El Chapo” por Guzán Cartel Sinaloa. Não está claro quando aconteceu. Xinhua/Shutterstock
Segundo o relatório, o hacker conseguiu entrar no telefone do agente e observar suas conexões de entrada e saída e até monitorar a geolocalização do telefone.
Depois de armar com esses dados, o hacker obteve acesso ao monitoramento de câmeras no México para seguir o agente do FBI para ver com quem eles se encontram.
“O cartel usou essas informações para intimidar e, em alguns casos, matar fontes em potencial ou cooperar testemunhas”, lemos no relatório.
Ele continua vago quantos informantes foram violados por hackear cirurgia ou quem o agente do FBI estava dentro.
A identidade do hacker também permanece incerta.
A infraestrutura da supervisão pública em combinação com os dados celulares dificultou a condução de operações secretas no exterior, especialmente para agentes que dependem de informantes para acessar seus objetivos.
Novas tecnologias “facilitaram a identificação e o uso de bloqueios em segurança para países e empresas criminais menos significativas”, lemos no relatório.
El Chapo permanece nos EUA após a prisão e a extração em 2017.