A pressão aumentou ontem à noite sobre o chefe da BBC, Tim Davie, para quebrar seu silêncio, já que ele foi acusado de se esconder de uma disputa de imparcialidade.
O diretor-geral ainda não se pronunciou depois de um relatório interno na segunda-feira o ter acusado de “inação” contra alegadas violações de imparcialidade – apesar dos apelos dos críticos para que ele enfrente a situação.
Ele não é visto desde o surgimento de um dossiê de um ex-assessor do órgão de fiscalização editorial da corporação, que afirmava que a BBC havia adulterado um discurso de Donald Trump, sido tendenciosa na cobertura do conflito de Gaza e suprimido histórias sobre questões transgênero.
Uma fonte disse acreditar que o ex-chefe de marketing da Pepsi, 58 anos, no comando por cinco anos, apesar de numerosos escândalos, estava “em manobras”, acrescentando: “Tim está convidando todos os tipos de pessoas para reuniões. É o comportamento clássico de alguém que antecipa um afastamento do emprego.
O diretor-geral, Tim Davie, ainda não se pronunciou depois de um relatório interno na segunda-feira o ter acusado de ‘inação’ contra alegadas violações de imparcialidade
Ele não é visto desde o surgimento de um dossiê de um ex-assessor do órgão de fiscalização editorial da corporação, que afirmava que a BBC havia falsificado um discurso de Donald Trump.
Ontem à noite, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse que os contribuintes britânicos estavam a ser “forçados a pagar a conta de uma máquina de propaganda esquerdista”.
O autor do dossiê, Michael Prescott, prestará depoimento a um comitê do Commons na quarta-feira, o que deverá pressionar ainda mais Davie.
A BBC não respondeu a um pedido de comentário.



