Este é um momento alarmante em que um policial ciumento atirou em um homem porque “olhou” para a namorada.
O chefe de polícia brasileiro Luiz Alberto Braga de Queiroz foi suspenso 120 dias após a briga em que o fornecedor de rua Emmanuel Apley foi hospitalizado.
Os tiros permanentes de CCTV mostram que um policial do serviço que dá APORY, imprima antes que ele perva que o dedo na cara dele.
APORY então reage puxando e atingiu Queiroz, fazendo com que ele tropeça de volta.
Mas então você pode ver um raio e apoparas cai no chão. Eles o viram pegar e enterraram no final dos tiros, enquanto o policial teria fugido em um veículo oficial da polícia.
Testemunhas alegaram que o chefe de polícia ficou furioso porque Aply “olhou” para a mulher com quem estava.
O confronto entre eles, que aconteceu na segunda -feira passada no arquipélago de Fernando de Noronha, terminou que Apory atirou em um revólver e depois foi levado ao hospital local.
Na segunda -feira à tarde, ele foi levado para uma instalação maior em Recife depois que Queiroz já saiu da ilha e agora está estável após a cirurgia.
O chefe da polícia brasileira Luiz Alberto Braga de Queiroz foi suspenso 120 dias após a briga em que o fornecedor de rua Emmanuel Aplos hospitalizado
Fotos permanentes de CCTV mostram que um policial fora de serviço dá a pressão de Apory antes que ele permeie o dedo na cara dele
APORY então reage puxando -se e atingiu Queiroz, fazendo com que ele tropeça para trás
A mãe de Apory disse à mídia brasileira que seu filho “conheceu uma mulher” dois dias antes na academia.
“Quando ele chegou ao local no domingo, ela estava com o chefe de polícia, mas evita sua saudação para impedir qualquer ciúme”, disse ela.
“O ponto é que ela estava em uma festa com um de seus amigos no sábado à noite. Então, acho que o policial assumiu que era meu filho.”
No vídeo enviado a Globo Apor, ela negou que ele estivesse assediando um companheiro de Queirozin e acrescentou: “Em pouco tempo, eu não contei nada a ela ou a ele. Desde o início, vi que ela estava acompanhada.
“Eu já estava voltando para casa. Fiquei surpreso quando ele se aproximou de mim e me virou para a árvore”.
A mídia brasileira também sugeriu que uma mulher no centro da briga seja Thamires Cavalcanti, uma nutricional que trabalha em Recife.
A polícia cívica iniciou uma investigação sobre o incidente e a arma de Queiroz foi apreendida quando a investigação está em andamento.
A Associação de Delegados do Estado de Pernambuco (Adepe) defendeu Queiroza e disse que estava agindo em “Defensidade Auto -Defesa, cara a cara, agressão injusta”.
A polícia civil começou agora a investigar o incidente e a arma de Queiroz foi apreendida enquanto a investigação está em andamento
APORY negou que ele tenha sido assediado pelo companheiro de Queirozin e acrescentei: “Eu não contei nada a ela ou a ele a qualquer momento. Desde o início, vi que ela estava acompanhada
Eles também alegaram que ele foi identificado como policial antes do confronto, e Aporgou que ele tinha uma arma de fogo.
Adepe afirmou que Apory tentou desarmá -lo com ataques físicos que Queiroz respondeu com um único tiro na perna.
Eles afirmaram que a localização da ferida “demonstra a preparação técnica e o equilíbrio emocional do policial que agiu para neutralizar a ameaça com o menor dano possível, impedindo assim que a arma roubou”.
Os advogados de defesa de Apory disseram que ficaram surpresos que Queiroz não tenha sido preso e tenha dito que o incidente “perturbou a população da ilha que estava ciente da natureza pacífica da vítima”.