- CEAPF exigiu a renúncia do ministro das Finanças Wale Edun e do contador-geral Shamsedeen Babatunde Ogunjimi sobre projetos de orçamento não pagos 2024
- A coalizão alertou que se aproximaria da Assembléia Nacional para um voto de não confiança se os funcionários se recusassem a renunciar voluntariamente
- CEAPF condenou o impacto financeiro e moral em contratados, pequenas empresas e trabalhadores, chamando a situação de uma abandono do dever
A Coalizão de Equidade e Responsabilidade em Finanças Públicas (CEAPF) exigiu a renúncia imediata do ministro das Finanças, Wale Edun e do contador-geral da Federação, Shamsedeen Babatunde Ogunjimi, por falta alegada em pagar contratados por projetos totalmente executados e capturados no orçamento de 2024.
A coalizão cita a abandono do dever
O ministro de Tinubu, contador-geral, disse para renunciar, emergem detalhes
Fonte: Twitter
Em comunicado na quarta -feira, 3 de setembro, citado por Legit.ng e assinado pelo camarada do presidente da CEAPF, Segun Daramola, e pelo camarada-secretário-geral Isaac Idachaba, o grupo alertou que solicitaria que a Assembléia Nacional passe um voto de não confiança, caso os funcionários se recusassem a renunciar voluntariamente.
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“Este não é mais um mero atraso administrativo; é um abandono calculado do dever. Os contratados concluíram projetos apoiados por lei, aprovados e financiados sob a Lei de Apropriação de 2024, mas não são pagos e forçados à falência.
Pedidos de ação parlamentar
CEAPF disse que a discrepância destaca um padrão preocupante na gestão fiscal da Nigéria, onde as obrigações legais são ignoradas enquanto as despesas fora do orçamento são priorizadas.
“O que estamos testemunhando é uma distorção da própria governança. A apropriação é o fundamento da democracia, a garantia de que o dinheiro público é gasto como autorizado pelo povo por meio de seus representantes”, declarou o grupo. “Se os ministros e os contadores podem desconsiderar isso à vontade, então a Assembléia Nacional deve se levantar. É que os legisladores não são considerados por sua autoridade.
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Empreiteiros e pequenas empresas atingem duro
A CEAPF observou que os contratados em toda a Federação enfrentam dívidas incapacitantes, muitas tendo emprestado a altas taxas de juros dos bancos comerciais para fornecer projetos governamentais.
A coalizão disse que essa negligência desencadeou sofrimento econômico, afetando pequenas empresas, fornecedores e trabalhadores dependentes do sistema de contratação.
“Os contratos governamentais devem estimular a economia. Em vez disso, sob a administração de Wale Edun e do contador-geral, eles se tornaram instrumentos de ruína.
A coalizão exige renúncia
A coalizão argumentou que a crise é uma questão financeira e moral, insistindo que a renúncia é o único curso honroso para o ministro das Finanças e o contador-geral.
“Nossa democracia não pode sobreviver com promessas que nunca são cumpridas. Se um governo pode orçar projetos, premiá -los, certificá -los e depois se recusar a pagar enquanto desvia recursos para empreendimentos não controlados, que mensagem ela envia aos cidadãos e investidores?
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CEAPF pede intervenção presidencial
Ceapf pediu ao Presidente Bola Tinubu que intervenha, alertando que sua reputação como reformador está em jogo.
“O presidente falou de disciplina e reforma fiscal. Este é o momento para provar que essas palavras têm significado. Se os membros da equipe não podem desempenhar a função mais básica da governança, honrando o orçamento e pagando por contratos executados, eles devem se afastar para aqueles que podem”, declarou o grupo.
Os observadores dizem que a controvérsia sobre contratos não pagos se tornou mais do que uma disputa financeira. Agora é um teste se a Nigéria pode defender o estado de direito em seus assuntos fiscais e se seus líderes respeitam a autoridade do Parlamento.
Fonte: legit.ng