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O corpo de Juliana Marins foi enterrado no Brasil, a primeira -dama Janja Silva se juntou ao luto

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O corpo de Juliana Marins foi enterrado no Brasil, a primeira -dama Janja Silva se juntou ao luto

Janeiro Rio, Viva – O corpo de Juliana Marins, 26, foi enterrado na tarde de sexta -feira, 4 de julho de 2025, no cemitério de Parque Da Colina de Pendotiba, em Niteói, a cidade onde morava a jovem. Juliana morreu depois de cair quando o vulcão Rinjani subiu, na Indonésia.

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A cerimônia contou com a presença de amigos e familiares, bem como a primeira -dama, Janja Silva, a ministra da Raça da Igualdade, Anielle Franco e o prefeito Niteói, Rodrigo Neves.

Pouco antes do funeral, a irmã de Juliana, Mariana Marins, enviou um vídeo como uma homenagem. “‘Ele nos ensinou a perseguir sonhos”, lembrou Globo

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O pai de Juliana, Manoel Marins, agradeceu aos residentes brasileiros por seu apoio e expressou sua tristeza pela perda.

“Você não sabe o que estou sentindo”, ele disse emocionalmente

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O pai de Juliana Marins durante o funeral de sua filha, sexta -feira à tarde

O pai de Juliana Marins durante o funeral de sua filha, sexta -feira à tarde

O pai de Juliana relatou que a família decidiu não criar. A intenção inicial era incinerar o corpo de Juliana, mas a decisão foi revisada para fazer uma autópsia no futuro. O Tribunal ratificou o procedimento.

“Pedimos ao juiz, através do Escritório de Defesa Pública, que permitir que Juliana seja cremado. Mas o juiz disse que não, porque sua morte foi suspeita. Talvez, não sei se é o termo correto. Portanto, deve ser enterrado se a escavação da autópsia do corpo for necessária no futuro”.

“Fiquei surpreso com as informações que o Escritório de Defensores Públicos queria reproduzi -lo. No entanto, decidimos enterrá -lo. Então, será enterrado”, acrescentou ele

A família também criticou a estrutura de segurança no local do acidente. Manoel relatou que, quando Juliana estava na Indonésia, ele e sua esposa estavam subindo em Diamantina Chapada.

Manoel admitiu que sua família realmente gostava de turismo de aventura e, em Chapada, nas partes mais difíceis, na corda e na assistência, e o mesmo deve acontecer na Indonésia.

“Em Chapada, em lugares difíceis, existem cordas e guias que nos ajudam. Isso deveria ter acontecido na Indonésia”, disse ele

Ele expressou sua gratidão aos voluntários na Indonésia por seu trabalho, falou sobre as limitações da defesa civil local (Basnascas) e declarou que o Estado precisava avaliar o protocolo de segurança na estrada para a estrada.

“Se os voluntários não vierem, é provável que Juliana não seja salva. Porque, o pessoal da defesa civil conseguiu atingir uma distância de 400 m. Juliana está a 600 m de distância. Os últimos 200 m só podem ser alcançados por voluntários”.

A sra. Juliana, Estela Marins, foi entretida por amigos e familiares durante a cerimônia. Alguns habitantes locais estavam presentes para fornecer apoio, incluindo os plugues de Carlos Antônio de Souza e os vendedores de rua Marcos Aurélio Lopes, que disseram que conheceu Juliana em Camboinhas Beach.

“Vi na televisão e chegamos a homenagear a família. Fomos de Niteói. Segui o resgate e esperávamos salvá -lo”, disse Souza.

Esforço legal

O corpo de Juliana chegou ao Brasil na terça -feira, 1 de julho de 2025, o Escritório Federal de Defensores Gerais solicitou uma autópsia do Tribunal Federal, que ocorreu na quarta -feira. O relatório inicial deve ser enviado dentro de sete dias.

Na Indonésia, um exame em um hospital em Bali mostra vários ossos quebrados e lesões internas como uma causa de morte. O relatório mostra que a jovem sobreviveu até 20 minutos após o trauma. A família critica a distribuição de informações.

A família ainda está considerando a possibilidade de enviar uma ação judicial. Manoel Marins disse que estava esperando um relatório nacional para determinar o próximo passo.

“Este é um caso de falta de preparação, negligência da vida humana, negligência e incerteza dos serviços no país”, disse ele.

Os resultados das novas investigações podem fornecer mais respostas sobre o que aconteceu. A família continua a procurar esclarecimentos.

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“Fiquei surpreso com as informações que o Escritório de Defensores Públicos queria reproduzi -lo. No entanto, decidimos enterrá -lo. Então, será enterrado”, acrescentou ele

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