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No funeral de Juliana, o pai criticou a segurança da rota de caminhada da Indonésia

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A primeira -dama Brasil estava presente no funeral de Juliana Marins

Janeiro Rio, Viva – A família Juliana Marins, uma jovem que morreu depois de cair enquanto escalava o Monte Rinjani na Indonésia, informou que a família decidiu não fazer cremação. A intenção inicial era incinerar o corpo de Juliana, mas a decisão foi revisada para fazer uma autópsia no futuro. O Tribunal ratificou o procedimento.

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“Pedimos ao juiz, através do escritório do zagueiro público, que permite que Juliana seja cremada. Mas o juiz recusou sua morte suspeita, talvez ele não soubesse se era o termo correto.

A última cerimônia de respeito foi realizada na manhã de sexta -feira no cemitério Parque Da Colina, em Pendotiba, Niteói. Segundo o organizador, a cerimônia foi dividida em duas partes: das 10h às 12h, a comunidade poderia prestar seu último respeito. Das 12:30 ao meio -dia às 15h, o acesso é limitado apenas a familiares e amigos. O corpo foi enterrado à tarde.

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Atmosfera fúnebre de Juliana Marins no Brasil, sexta -feira à tarde

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Segundo o pai, apesar de o defensor geral ter obtido permissão para cremação, a família considera que o enterro é melhor.

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“Esta manhã, quando acordei, fiquei surpreso ao descobrir que o defensor geral havia criticado com sucesso seu corpo. No entanto, decidimos enterrá -lo. Então, ele seria enterrado”, disse ele.

Naquela ocasião, a família também criticou a estrutura de segurança no local do acidente. Manoel relatou que, quando Juliana estava na Indonésia, ele e sua esposa estavam subindo em Diamantina Chapada.

Manoel admitiu que sua família realmente gostava de turismo de aventura e, em Chapada, nas partes mais difíceis, na corda e na assistência, e o mesmo deve acontecer na Indonésia.

“Em Chapada, em lugares difíceis, existem cordas e guias que nos ajudam. Isso deveria ter acontecido na Indonésia”, disse ele

Ele expressou sua gratidão aos voluntários na Indonésia por seu trabalho, falou sobre as limitações da defesa civil local (Basnascas) e declarou que o Estado precisava avaliar o protocolo de segurança na estrada para a estrada.

“Se os voluntários não vierem, é provável que Juliana não seja salva. Porque, o pessoal da defesa civil conseguiu atingir uma distância de 400 m. Juliana está a 600 m de distância. Os últimos 200 m só podem ser alcançados por voluntários”.

O corpo de Juliana Marins chegou ao Brasil na terça -feira, 1 de julho de 2025 e passou por uma autópsia na quarta -feira no Instituto Médico Forense de Afrânio Peixoto (IML) no centro do Rio de Janeiro. A análise começa às 8:30 da manhã e dura 2 horas e meia. O relatório inicial será enviado dentro de 7 dias.

Dois especialistas da polícia civil fizeram um exame, em frente à irmã de Juliana, Mariana Marins, que representou a família, bem como um examinador federal de cadáveres. Nelson Massini, professor de medicina forense que foi alugada pela família Julian para acompanhar o exame.

Mariana agradeceu a todos aqueles que apoiaram a família e mais uma vez criticaram o atraso no esforço de resgate: ela levou quatro dias entre o acidente e a chegada da equipe de resgate à mulher brasileira de 26 anos.

“Tenho certeza de que teve muita negligência durante esse resgate. Portanto, continuaremos tomando as ações necessárias”.

Mariana também expressou seu alívio porque seu corpo havia sido encontrado.

“Temos medo de que Juliana desapareça. Então, embora o resgate não aconteça a tempo, Juliana vai viver. Pelo menos temos Juliana no Brasil. Isso é muito importante, eu sei o quão importante é para todas as famílias hoje. Quando alguém está faltando, é muito ruim, certo?”

“Não se esqueça de Juliana, ainda há muitas coisas que devemos perguntar”, disse o irmão mais novo após a autópsia

A família quer esclarecer as dúvidas de que as autoridades saem na Indonésia, que não fornecem detalhes sobre o momento da morte da mulher brasileira.

“Precisamos saber se a autópsia está correta. Na minha opinião, o hospital não tem muitos recursos”, disse o pai de Juliana, Manoel Marins, em entrevista ao RJ2.

O pai de Juliana Marins disse que as autoridades indonésias prometeram revisar o protocolo no parque nacional onde seu filho morreu.

A DPU também enviou uma carta pedindo à polícia federal para abrir uma investigação do caso. Segundo a instituição, o certificado de óbito emitido pela embaixada brasileira em Yakarta é baseado em uma autópsia realizada pelas autoridades indonésias, mas não fornece informações conclusivas sobre o tempo exato da morte.

De acordo com o zagueiro federal, Bittencourt Taísa, a realização de um exame é rapidamente muito importante para manter os elementos que podem esclarecer os fatos.

“As famílias precisam de confirmação da data e da hora da morte, para determinar se há negligência das autoridades indonésias na prestação de assistência”, explicou ele em uma petição.

Sabe -se que a primeira autópsia de Juliana foi realizada na quinta -feira, 26 de junho de 2025 em um hospital de Bali, logo após o corpo ter sido dispensado do Parque Nacional Mount Rinjani.

Segundo o exame, a mulher brasileira morreu de vários ossos quebrados e ferimentos internos. A vítima não experimentou hipotermia e sobreviveu por 20 minutos após o trauma, sem especificar o dia do trauma.

O comunicado foi transmitido pelo Doutor Forense Ida Bagus Putu Alit, em uma entrevista coletiva no Hospital Bali Mandara, na sexta -feira, 27 de julho de 2025.

“As evidências mostram que sua morte é quase instantaneamente. Por quê? Devido à seriedade de sua lesão, ao número de fraturas, lesões internas, quase em todo o corpo, incluindo órgãos internos no tórax (sobreviveu) menos de 20 minutos”, disse o médico.

O lançamento dos resultados dos testes recebeu críticas da família Julian. Mariana Marins, o irmão mais velho, disse que a família foi chamada para o hospital, mas que a conferência de imprensa havia sido realizada antes.

“Caos e absurdo. Minha família foi chamada ao hospital para receber relatórios, mas antes que eles tivessem tempo para acessá -lo, o médico achou melhor realizar uma conferência de imprensa para dizer a todos que ele lhe daria um relatório antes de informar minha família. Isso é absurdo para o absurdo e infinito”, disse Mariana, disse Mariana.

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Manoel admitiu que sua família realmente gostava de turismo de aventura e, em Chapada, nas partes mais difíceis, na corda e na assistência, e o mesmo deve acontecer na Indonésia.

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