Sábado, 5 de julho de 2025 – 09:02 Wib
Yakarta, vivo – O ministro coordenador de assuntos jurídicos, direitos humanos, imigração e correções, Yusril Ihza Mahendra, disse que o governo indonésio nunca havia recebido nenhuma carta diplomática ou memorando do governo brasileiro que questionou o incidente da morte do cidadão, Juliana Marins.
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De acordo com Yusril, o partido que mais tarde fez uma voz forte pela morte de Juliana no Monte Rinjani, nusa ocidental Tenggara, era um defensor dos direitos humanos (Ham) do Escritório Federal do Defensor Público do Brasil (FPDO).
“O FPDO é uma instituição independente do estado, como a Comissão Nacional de Direitos Humanos, que gerencia a defesa dos relatórios sobre casos de violações dos direitos humanos no Brasil”, disse Yusril em entrevista coletiva em Yakarta, na sexta -feira, 4 de julho de 2025.
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No entanto, ele mencionou que o governo indonésio ouviu várias declarações feitas pela instituição, incluindo ameaças de levar a morte de Juliana ao escopo do direito internacional.
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De fato, a FPDO afirma processar o governo da Indonésia à Comissão Inter -Americana de Direitos Humanos ou à Comissão Inter -Americana de Direitos Humanos (IACHR). Yusril enfatizou que o esforço não poderia ser feito.
“Você não pode trazer um país para um fórum se o país não faz parte da convenção”, disse Yusril
Yusril explicou que a Indonésia não fazia parte da convenção ou membro da Comissão. Portanto, todos os esforços para trazer à Indonésia qualquer fórum internacional, mesmo para instituições judiciais como o Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) ou o Tribunal Penal Internacional (ICC) em Haia, não é possível que seja feito sem que a Indonésia faça parte de sua convenção ou estatueta, e a Indonésia primeiro concorda em levar um caso à agência à agência.
“Esse é um princípio em direito e maneiras internacionais”, enfatizou.
Promover pesquisas e pesquisas conjuntas
No entanto, o ministro da Coordenação de Yusril disse que o governo da Indonésia estaria aberto a revelar todos os fatos sobre a morte da morte de Juliana.
Além disso, os funcionários responsáveis por cumprir a lei também estão investigando para revelar se existem elementos de negligência de várias partes relacionadas às atividades de escalada no Monte Rinjani, de modo que Juliana caiu e morreu, além de esforços para ajudar e evacuar.
As peças acima mencionadas, como agências de viagens, guias turísticos, autoridades que gerenciam o Parque Nacional Rinjani e os oficiais da equipe de busca e resgate/resgate/resgate
Segundo ele, a pesquisa também pode abordar se a busca, a ajuda e o processo de evacuação foram realizados de acordo com o protocolo (procedimento) correto no meio do terreno difícil e o clima extremo.
Por outro lado, o governo indonésio está aberto se o governo brasileiro quiser conduzir uma investigação conjunta ou uma investigação conjunta do incidente de Juliana em Mount Rinjani, para que os resultados possam ser revelados abertamente, tanto para o povo da Indonésia quanto para a comunidade brasileira.
Yusril argumenta que a formação de uma equipe de pesquisa conjunta é mais relevante para revelar os fatos honestos e justos para determinar mais etapas legais, em vez de um discurso para trazer casos ao Fórum Internacional de Direito com base em meras acusações sem uma investigação clara e responsável.
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