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Melhorando pelo bem da Ásia, Hodak ressalta a importância de detalhes que muitas vezes passam despercebidos na Liga 1

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Melhorando pelo bem da Ásia, Hodak ressalta a importância de detalhes que muitas vezes passam despercebidos na Liga 1

Terça-feira, 25 de novembro de 2025 – 16h30 WIB

VIVA – O treinador do Persib Bandung, Bojan Hodak, expressou uma opinião firme sobre as diferenças de nível entre a Liga 1 da Indonésia e as competições asiáticas. Embora Maung Bandung receba cada vez mais atenção internacional devido à sua participação na AFC Champions League Two (ACL2), Hodak acredita que ainda existe uma grande lacuna que os jogadores devem superar se quiserem realmente se tornar uma potência regional.

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Segundo o treinador croata, o maior problema não é apenas uma questão de qualidade técnica ou tática, mas de mentalidade e disciplina nos pequenos detalhes da partida. Coisas que podem parecer triviais na Liga 1 podem ser a diferença entre a vida e a morte a nível asiático.

Pequenos detalhes considerados triviais, as consequências são fatais na Ásia

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Em entrevista ao YouTube Astro Arena, Hodak dissecou os desafios que Persib enfrentou ao comparecer ao evento continental. Ele disse que muitas das derrotas do Persib no ACL2 não foram por incapacidade de jogar, mas sim por pequenos erros que foram punidos com muita crueldade pelos adversários.

“Sabemos que na Ásia os detalhes são muito importantes”, disse Hodak, enfatizando o quão alto é o padrão de jogo nas competições regionais.

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Hodak explicou que os jogos da sua equipa na Ásia proporcionaram uma grande experiência de diferentes culturas futebolísticas. Se na Liga 1 um pequeno erro defensivo não resulta necessariamente num golo, na Ásia a menor oportunidade é executada na perfeição.

“Se olharmos, quando perdemos vários jogos na Ásia, foi realmente por causa de pequenos erros. Na Liga 1 não houve golos, na Ásia foram 100 por cento golos”, enfatizou Hodak.

Ele deu o exemplo da partida contra o Shanghai Shenhua, quando um simples erro na defesa levou imediatamente ao gol fatal.

“Se acontecesse na Liga 1, a bola não seria um gol. Mas se acontecesse na Ásia, 100 por cento seria um gol”, explicou.

Segundo Hodak, foi isso que obrigou o Persib a elevar os seus padrões de pensamento e profissionalismo, equiparando mesmo a disciplina detalhada ao que chamou de “Padrões Europeus”.

Viciado na competição asiática, o objetivo do Persib: tornar-se uma potência regional

Embora os resultados não tenham sido os melhores, Hodak enfatizou que o Persib está agora ainda mais motivado para continuar jogando no cenário asiático. A experiência em ACL2 é considerada combustível para chegar ao próximo nível.

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O grande apoio de Bobotoh também é considerado um trunfo importante na jornada futura do Persib. Hodak acredita que o clima e o prestígio dos jogos asiáticos manterão os estádios lotados e criarão uma pressão positiva para os jogadores.

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