Domingo 15 de junho de 2025 – 08:22 Wib
Yakarta, vivo – Os tumultos de 1998, levantados novamente. Especialmente depois que o ministro da Cultura Fadli Zon, ele questionou o fato de violação em massa.
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O representante do Fórum Ativista de Mulheres da Juventude (FAMM) Tuba Falopi avaliou que o ministro da cultura Fadli Zon deve se desculpar com a comunidade chinesa na Indonésia por não reconhecer o estupro durante a tragédia de 1998.
“Como sobrevivente, a declaração de Fadli Zon exacerbou nossas feridas. Isso é uma evidência do Estado para ignorar a resolução das violações dos direitos humanos”, disse Tuba em um comunicado de imprensa oficial recebido por Antara, em Yakarta, no sábado, citado por Antara.
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Segundo Tuba, a violência sexual na época se tornou um dos instrumentos brutais de poder, especialmente para o povo chinês.
Essa condição deve ser uma preocupação do atual governo, prestando mais atenção às vítimas.
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“O estado não pôde proteger e optar por fechar os olhos”, disse Tuba.
No mesmo comunicado de imprensa, Diyah Wara Restiyati da Associação de Jovens Chineses da Indonésia disse que até agora, os chineses não foram completamente registrados na história da Indonésia.
“Do período anterior à independência da reforma, a história da comunidade chinesa ainda não entrou. Quando Fadli Zon disse que não havia violência contra mulheres chinesas em maio de 1998, isso doeu”, disse ele.
Diyah, que também era vítima da época, alegou se sentir ferido pela declaração de Fadli Zon que dizia que os eventos sombrios experimentados pelos cidadãos chineses eram apenas rumores.
“Isso é evidência de que o Estado ignora a resolução das violações dos direitos humanos”, explicou. (Formiga)
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“Do período anterior à independência da reforma, a história da comunidade chinesa ainda não entrou. Quando Fadli Zon disse que não havia violência contra mulheres chinesas em maio de 1998, isso doeu”, disse ele.