Sábado, 22 de novembro de 2025 – 15h29 WIB
Jacarta – A Polda Metro Jaya revelou as razões pelas quais proibiu o especialista em telemática, Roy Suryo e outros sete suspeitos do alegado diploma falso do 7.º Presidente da República da Indonésia, Joko Widodo (Jokowi), do estrangeiro.
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O chefe de Relações Públicas da Polda Metro Jaya, Comissário de Polícia Budi Hermanto, disse que isso foi feito para simplificar o processo de investigação.
“Este processo de proibição visa simplificar o processo de investigação realizado pela Polda Metro Jaya. Então, para facilitar, a proibição é executada”, disse Budi em seu comunicado, sábado, 22 de novembro de 2025.
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Foto de Roy Suryo
Foto:
- VIVA.co.id/Foe Peace Simbolon
Budi explicou que Polda Metro Jaya ainda continuava a realizar investigações sobre o caso do diploma de Jokowi. Finalmente, o grupo de Roy Suryo também apresentou testemunhas relâmpago no caso.
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“Neste caso, a polícia é profissional e independente no tratamento do caso do suspeito RS CS. Tratamos do caso com base no boletim de ocorrência recebido pela polícia”, disse.
A proibição é aplicada por 20 dias, de 8 a 27 de novembro de 2025. Porém, posteriormente a proibição pode ser estendida para 60 dias de acordo com a regulamentação aplicável.
Sabe-se que o antigo Ministro da Juventude e Desportos, Roy Suryo, optou por responder casualmente à decisão de o banir no caso do alegado diploma falso do 7º Presidente da República da Indonésia, Joko Widodo. Em vez de entrar em pânico, Roy admitiu que apenas sorriu ao ouvir esse status.
“Sim, apenas sorri e respondi à declaração de que fomos banidos. Está tudo bem”, disse Roy, citado na sexta-feira, 21 de novembro de 2025.
Este especialista em telemática garante que a proibição não afeta as suas atividades. Ele ainda revelou que havia retornado de Sydney, na Austrália, antes da decisão de proibição ser divulgada. Disse que todos os materiais para a preparação do documento negro relacionado com a polémica do diploma Jokowi estão completos.
“Afinal, está finalizado. Voltei de Sydney, na Austrália, e todos os materiais para fazer o livro de papel preto estão completos, não há necessidade de ir a Cingapura”, disse ele.
Não parou por aí, Roy também satirizou o campus citado na polêmica.
“Não há necessidade de Cingapura ter um campus falso como esse, é apenas o 46º campus entre 55 em Cingapura e é um campus privado, então não há necessidade disso”, disse Roy.
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Fonte: VIVA/Foe Peace



