A maioria concordaria que os Clemson Tigers (4-5) são uma das maiores decepções do futebol universitário nesta temporada.
Muito se tem falado sobre o futuro do técnico Dabo Swinney, que não teve uma temporada de derrotas desde que fez 6-7 em 2010, mas o consenso é que seu emprego está seguro, de acordo com Pete Nakos da On3.
Sem mencionar a aquisição de US$ 60 milhões de Swinney, mas garante que ele voltará para Clemson no próximo ano e depois.
Embora os Tigers tenham perdido alguns jogos, provavelmente deveriam ter vencido este ano – Georgia Tech, Syracuse, Duke – não há como negar que a resistência de Swinney em se adaptar ao cenário em mudança do futebol universitário (ele se opôs a que times construíssem escalações por meio do portal de transferência, embora sua postura tenha suavizado ao usar o NIL para conseguir recrutas de alto perfil) afetou o sucesso recente de Clemson.
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Alguns especularam que Swinney pode se encaixar melhor em algumas das vagas de treinador de alto perfil abertas no momento, incluindo Penn State, LSU, Flórida e Auburn, mas Swinney também deixou claro que espera permanecer no ACC até que Clemson o demita.
Embora seu emprego pareça seguro, o mesmo não pode ser dito de seus assistentes técnicos, que, segundo Nakos, correm o risco de serem substituídos na entressafra.
“O trabalho de Dabo Swinney está seguro, apesar da temporada 4-5”, relatou Nakos. “Ele é o técnico mais vencedor da história do futebol Clemson e do ACC. Mas em todo o setor, a expectativa é que Swinney faça mudanças em sua equipe neste período de entressafra. Os Tigers estão em 10º lugar no ACC em ataque total e em 9º em defesa total.”
Não se sabe quais assistentes estão na berlinda, mas há uma boa chance de que essas mudanças comecem com o coordenador ofensivo Garrett Riley, o coordenador co-ofensivo Kyle Richardson, o coordenador defensivo Tom Allen e o técnico associado/coordenador co-defensivo Nick Eason.
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