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Britânico da Grade da Grã -Bretanha no Valas para manter as luzes acesas

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Britânico da Grade da Grã -Bretanha no Valas para manter as luzes acesas

Um designer trabalha com um sistema de espaço para armazenamento de energia do volante na oficina do Levistor, no sudoeste de Londres. Imagem: Justin Tallis/ AFP
Fonte: AFP

O motorista do poder da Grã-Bretanha está apostando em uma inovação antiga para à prova de futuro de sua grade, pois a usina nuclear que geralmente ajudou a prender é fechada e alterada por sistemas de recursos renováveis.

Os gadgets de aço giratórios chamados fly-wweels, na verdade, foram utilizados há séculos para oferecer inércia- resistência a modificações abruptas se movendo- a vários equipamentos, da roda de um oleiro ao motor a vapor pesado.

Atualmente, os motoristas de grade estão querendo à inovação incluir a inércia para sistemas de energia elétrica pesada em renováveis ​​para interromper as quedas de energia como a que atingiu a Espanha e Portugal este ano.

Em uma grade de energia, a inércia é normalmente dada por enormes geradores rotativos descobertos na usina nuclear a carvão e a gás, ajudando a preservar uma regularidade estável, suavizando mudanças no suprimento e necessidade.

No entanto, recursos de recursos renováveis ​​como energia solar e eólica não incluem inércia na grade e normalmente não pode ajudar com várias outras preocupações, como o controle de tensão.

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As volantes podem se parecer com a inércia rotacional dos geradores de usina nuclear, girando mais rápido ou mais lento para reagir às mudanças.

Sem turbinas eólicas giratórias, “o sistema é muito mais vulnerável a mudanças do que certamente seria ou então”, discutiu David Brayshaw, professor de pesquisa científica do meio ambiente na Faculdade de Análise na Inglaterra.

“À medida que alcançamos sempre antes de maiores graus de renováveis, provavelmente precisamos pensar nisso com muito mais cuidado”, informou Brayshaw AFP.

Volantes e baterias

A Península Ibérica, que é alimentada por uma alta parcela de renováveis, escureceu em 28 de abril, depois que sua grade não conseguiu absorver um aumento inesperado de tensão e inconsistências em regularidade.

O governo federal da Espanha deu os dedos nítidos na usina nuclear tradicional para ficar aquém para gerenciar graus de tensão.

Keith Pullen, policial tecnológico primário da Levistor, mantém uma lâminas de inércia do volante na oficina da empresa, que pode ajudar a trazer segurança à rede elétrica. Imagem: Justin Tallis/ AFP
Fonte: AFP

Ele pode funcionar como uma chamada telefônica de alerta comparável a uma interrupção de 2019 que mergulhou componentes da Grã-Bretanha na escuridão aderindo a uma diminuição na regularidade da grade.

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Essa queda de energia motivou o motorista do Reino Unido NESO a liberar o que chamou de um programa “World-First” para contratar empregos de estabilização de grades.

Volas e baterias podem incluir inércia artificial na grade, mas o professor Keith Pullen States States Flameels pode ser muito mais acessível e duradouro do que as baterias de íon de lítio.

“Não estou afirmando que as volantes são a única inovação, mas elas podem ser realmente, extremamente vitais”, afirmou Pullen, professor do City St George’s, College of London e supervisor do Levistor Start-Up Start-Up.

Nos próximos anos, Pullen alertou a grade certamente acabará sendo muito mais instável por causa da necessidade melhor, mas mais espetada.

Com os automóveis elétricos, os centros de informação de bomba de calor e consumo de energia são viciados na grade, “certamente teremos muito mais toneladas de choque … que o volante do volante”.

Inércia sem carbono

O “Greener Grid Park”, da empresa norueguesa, em Liverpool, estava entre os empregos adquiridos pela NESO para manter as luzes acesas.

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O indivíduo Nicholson, de Statkraft, espera um volante no novíssimo parque de grade mais verde da empresa em Liverpool, entre os empregos adquiridos pela cidade para manter as luzes acesas. Imagem: Darren Staples/ AFP
Fonte: AFP

Operacional, dado que 2023, é um arremesso de rock de um site anterior de usina a carvão que se elevava acima da cidade de North English durante a maior parte do século XX.

Hoje, em oposição às pesadas turbinas eólicas a vapor, 2 enormes volantes avaliando 40 lotes (40.000 quilos), cada zero no site da Statkraft, que fornece um por cento da inércia para a grade necessária na Inglaterra, Escócia e País de Gales.

Cada volante é conectado a um compensador simultâneo, um fabricante rotativo que melhora melhor a inércia e fornece soluções de controle de tensão na área de Liverpool.

“Estamos dando essa inércia sem derramar qualquer tipo de fontes de combustível não renovável, sem produzir nenhum tipo de escapamento de carbono”, afirmou o Individual Nicholson, chefe de serviços de grade de carbono zero da Statkraft.

Segundo o NESO, 11 outros compensadores simultâneos comparáveis ​​e empregos no volante estavam funcionais na Grã -Bretanha desde 2023, com vários ainda mais obtidos.

‘Não rápido o suficiente’

O governo federal está “funcionando cuidadosamente com nossos companheiros setoriais que estão estabelecendo inovação líder mundial, consistindo de volantes, compensadores fixos e simultâneos, enquanto renovamos o sistema de energia”, uma divisão para proteção de energia e Web No Speaker informou a AFP.

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Mas, “não estamos desenvolvendo -os rápidos o suficiente para descarbonizar a grade”, alertou Nicholson.

A Grã -Bretanha pretende alimentar a rede com energia arrumada 95 % do momento até 2030, antes de mudar inteiramente para as renováveis ​​nos anos seguintes.

“Atualmente … também não podemos fazê -lo por uma hora”, afirmou Nicholson.

Além disso, quando há basta a produção de energia solar e eólica, “ainda precisamos executar turbinas eólicas a gás para manter a grade estável”, discutiu ele.

Ainda assim, a Grã-Bretanha e a Irlanda adjacente parecem estar antes do contorno na aquisição de inovação para garantir grades pesadas renováveis.

“Na GB e na Irlanda, os fatores de sistema estão liderando obtendo essas soluções”, afirmou Nicholson. “No continente, não coincidiu por isso.”

“Suponho que esses pontos sejam impulsionados por ocasiões. Portanto, a falta de energia espanhola certamente impulsionará o ajuste”.

Fonte: AFP

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