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Vitor Pereira’s Wolves sacking shows Ruben Amorim has Bruno Fernandes 2.0 in his ranks

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Ruben Amorim estará amaldiçoando a sua sorte porque a demissão de Vitor Pereira pelos Lobos significa que ele voltará a enfrentar uma equipe rejuvenescida, mas também há uma lição sobre Matheus Cunha mais perto de casa.

Depois de empatar em 2 a 2 com o revigorado time de Sean Dyche, o Nottingham Forest, a cena se repetirá quando o Man Utd viajar para enfrentar o Wolves em dezembro.

Será o primeiro jogo de Matheus Cunha de volta ao local onde se anunciou à Premier League, mas esse jogo ficou um pouco mais complicado.

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Embora isso seja um subproduto negativo da demissão dos Lobos de Vitor Pereira, uma lição positiva pode ser aprendida por Ruben Amorim sobre Cunha com essa demissão.

Matheus Cunha, do Wolverhampton Wanderers, vê vermelho após confronto com Milos Kerkez, do Bournemouth, e é guiado para fora de campo por seu técnico Vitor Pereira durante a partida da quinta rodada da Emirates FA Cup entre AFC Bournemouth e Wolverhampton Wanderers, no Vitality Stadium, em 01 de março de 2025Foto de Robin Jones – AFC Bournemouth/AFC Bournemouth via Getty Images

Vitor Pereira’s sacking puts Matheus Cunha in new light

O United sabia que estava conseguindo um dissidente em Cunha, como evidenciado por seu movimento rápido em abocanhá-lo assim que a janela se abriu.

Ele tem sido exatamente como anunciado, ganhando rapidamente o status de favorito dos fãs com seu estilo de jogo altruísta combinado com momentos de inspiração.

No entanto, ele ainda não teve aquele jogo característico em que pega a disputa pela nuca e leva seu time para casa.

Agora que os Wolves demitiram Pereira, sem nenhuma vitória na temporada até o momento, isso coloca em perspectiva o que Cunha é capaz de fazer.

Sem Cunha, o Wolves parece um time completamente quebrado, incapaz de vencer, marcar ou competir em momentos difíceis.

Se a opinião sobre Cunha quando ele deixou os Lobos era a de um dissidente com temperamento, as façanhas dos Lobos, ou a falta delas, desde sua saída, o colocam em um papel limítrofe de salvador.

É aí que reside uma lição para Amorim e para todos em Old Trafford.

Ruben Amorim needs to maximise Cunha

A abnegação de Cunha e a vontade de impressionar no United quase funcionaram contra ele até agora, já que desempenhou vários cargos em funções ingratas.

Na melhor das hipóteses, ele é um espírito livre que vence jogos sozinho, como a temporada dos Wolves até agora provou.

Amorim precisa pegar emprestada uma página do manual do Wolves para Cunha e liberá-lo um pouco para deixá-lo fazer o que ele faz de melhor – ser um dissidente com a bola.

A disciplina tática e o trabalho árduo sem bola não são negociáveis ​​para um Amorim XI, mas mesmo os treinadores mais exigentes fazem alguns compromissos com os talentos independentes do seu plantel.

Se Amorim tivesse alguma dúvida de que Cunha era um desses jogadores, a situação do Wolves desde a sua venda deveria deixar claro esse ponto.

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