Taylor Swift credita duas coisas terríveis por inspirá-la a iniciar sua turnê Eras Tour.
Em sua série documental do Disney+ “Taylor Swift: The End of an Era”, lançada sexta-feira, ela disse que se não fosse por essas “duas coisas ruins que aconteceram”, esse conceito específico de turnê não teria se concretizado.
O primeiro obstáculo foi a Ithaca Holdings LLC de Scooter Braun vender os masters de seus primeiros seis álbuns em novembro de 2020. O negócio foi avaliado em US$ 300 milhões e avaliado em mais de US$ 450 milhões.
“Todo o meu catálogo foi esgotado”, disse Swift na série documental.
A venda a inspirou a regravar seus álbuns, conhecidos como “Taylor’s Versions”, para que seus fãs pudessem transmitir os álbuns que ela possuía, em vez de colocar dinheiro no bolso de outra pessoa. Ela regravou “Fearless”, “Red”, “Speak Now” e “1989”, mas ainda não regravou seu álbum de estreia ou “Reputation”.
O segundo motivo da Eras Tour foi a pandemia de COVID-19, que a fez refletir sobre a trajetória de sua carreira em geral. Durante a pandemia, ela lançou “Folklore” e “Evermore” com meses de diferença no segundo semestre de 2020.
“Eu me agarrei à composição quase como um bote salva-vidas”, ela compartilhou. Swift até lançou “Folklore: The Long Pond Studio Sessions” em novembro de 2020, documentando seu novo processo de contar histórias na composição de músicas.
A Eras Tour quebrou recordes, arrecadando mais de US$ 2 bilhões apenas em vendas de ingressos. Swift realizou 149 shows para 10 milhões de fãs em 51 cidades ao redor do mundo.
Os dois primeiros episódios de “Taylor Swift: The End of an Era” estão disponíveis para transmissão no Disney+. Novos episódios serão lançados às sextas-feiras até 26 de dezembro.



