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Querida Abby: A família da minha filha me odeia e isso está afetando minha saúde mental

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Querida Abby: A família da minha filha me odeia e isso está afetando minha saúde mental

QUERIDA ABBY: Há dez anos, me conectei com “Christi”, uma filha que tive com uma mulher com quem tive um relacionamento há pouco tempo, décadas atrás. Nós nos separamos antes de Christi nascer. Minha ex-namorada só me contou sobre ela depois que ela nasceu. Naquela época, ela era casada com um homem que Christi conhecia como seu pai. No entanto, ela não o reconhece mais como seu pai.

Christi e eu desenvolvemos nosso relacionamento e seria impossível para mim amá-la mais do que amo. Quando me aposentei, há cinco anos, ela me pediu para me mudar para mais perto dela e de minha neta de 11 anos. Ela disse que apreciaria ajuda com coisas como levá-la para a escola e atividades. Desde que me mudei, porém, tive muito pouco acesso a qualquer um deles. A família de Christi envenenou minha neta contra mim. Sempre que os vejo, é sempre em um grupo de 10 ou mais, então não desenvolvemos a proximidade que eu esperava.

Esta situação está me deixando infeliz a ponto de afetar minha saúde mental. Tenho a sensação de que, se abordar isso com Christi, serei completamente excluído da vida dela. Eu não acho que conseguiria lidar com isso. Devo aceitar o papel limitado que me foi dado na vida deles ou arriscar o nosso relacionamento dizendo-lhe como me sinto? – DEIXE NA FLÓRIDA

CARO DEIXE PARA BAIXO: Chegou a hora de revisitar aquelas conversas que você teve com Christi nas quais ela pediu para você se aproximar. Diga a ela que você concordou porque achou que seria uma oportunidade de passar um tempo com ela e conhecer sua neta. No entanto, o resultado é que você se sente mais como um motorista gratuito do que como um avô. Pergunte por que isso aconteceu.

Se a situação puder ser corrigida, converse com um psicoterapeuta licenciado sobre como fazer isso. No entanto, se não houver mudanças, retorne à comunidade de onde veio antes de sofrer mais danos emocionais.

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QUERIDA ABBY: Onde e como você traça o limite entre ser gentil e agradar as pessoas? Além disso, como saber quando você está fazendo algo que não quer fazer, mas não se importa de fazer, seja por gentileza ou por incapacidade de dizer não?

Às vezes, me arrependo de ter me comprometido com alguma coisa apenas quando estou realmente no meio dela ou logo antes. Outras vezes, percebo que assumi muitas responsabilidades, o que me deixa frustrado e estressado, embora ainda goste de ser útil sempre que possível. Como posso reconhecer e evitar esses sentimentos e experiências desagradáveis? – CARREGANDO O PESO

CARO CARREGADOR: Você é uma boa pessoa. Agora comece a ser tão gentil consigo mesmo quanto tenta ser com os outros. Como cumprir as promessas que você faz a essas pessoas faz com que você se sinta estressado ou ressentido, você deve encontrar coragem para dizer não. Comece a praticar agora, antes que o leite da bondade humana comece a coalhar em seu peito.

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PARA MEUS LEITORES: Os oito dias do feriado judaico de Hanukkah começam ao pôr do sol. Feliz Hanukkah a todos e um alegre Festival das Luzes para todos nós. – AMOR, ABBY

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Dear Abby foi escrita por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundada por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com Dear Abby em http://www.DearAbby.com ou PO Box 69440, Los Angeles, CA 90069.

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