A Meta está atrasando o lançamento de seu fone de ouvido de realidade mista, codinome “Phoenix”, e se concentrará em dispositivos e wearables de última geração no próximo ano.
Em um memorando interno, o vice-presidente do Reality Labs, Maher Saba, afirmou que os comandos originaram-se do CEO Mark Zuckerberg, que instruiu as equipes do Reality Labs a se concentrarem em “experiências de maior qualidade” e outros esforços para tornar o negócio mais sustentável. Saba esclareceu aos funcionários que o cronograma estendido não se deveu ao fato de o dispositivo receber recursos adicionais, mas sim para incentivar as equipes a refinar os detalhes.
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Outros líderes da Meta VR, incluindo os executivos do Reality Labs Gabriel Aul e Ryan Cairns, acrescentaram que a decisão lhes daria mais “espaço para respirar” para completar o produto, conforme relatado pelo Business Insider. “Há muita coisa acontecendo com cronogramas apertados e grandes mudanças em nossa experiência do usuário principal, e não comprometeremos a obtenção de uma experiência totalmente polida e confiável”, escreveram eles em outro memorando.
Velocidade da luz mashável
Os óculos parecem semelhantes aos óculos Vision Pro da Apple, com formato semelhante a óculos de proteção e um disco de computação externo que torna a unidade extremamente leve. Insiders dizem que ele será executado no mesmo sistema operacional Horizon dos headsets Quest da Meta.
Em vez disso, a Meta terá como objetivo o lançamento em 2026 de um dispositivo vestível de “edição limitada”, chamado “Malibu 2”, bem como um dispositivo Meta Quest de próxima geração. Aul e Cairns disseram que a reformulação incluirá uma grande atualização de recursos focada em jogos envolventes.
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