O novo show de Olivia Nuzzi na Vanity Fair foi questionado esta semana depois que seu ex-noivo a acusou de ter um segundo caso com um líder político sobre quem ela escreveu. Agora, um porta-voz da Condé Nast confirmou que a empresa está “analisando todos os fatos” antes de decidir o futuro do jornalista como editor da aclamada revista na Costa Oeste.
A Vanity Fair – que contratou Nuzzi como editora da Costa Oeste em setembro – disse que revisará sua conduta anterior antes de tomar qualquer decisão sobre sua função, observando que “foram pegos de surpresa” pelas afirmações feitas por Ryan Lizza em uma postagem do Substack na segunda-feira.
Uma porta-voz disse ao The New York Times: “Estamos analisando todos os fatos”. Os representantes da Condé Nast não responderam imediatamente ao pedido de comentários do TheWrap.
A declaração da revista ocorre poucos dias depois de Lizza questionar ainda mais a ética jornalística de sua ex, trazendo à luz outro relacionamento questionável que o polêmico jornalista pode ter tido com um assunto. Especificamente, Lizza alegou que Nuzzi teve um caso com Mark Sanford, o ex-governador da Carolina do Sul e ex-candidato presidencial republicano, sobre quem ela escreveu para um artigo de uma revista de Nova York em 2019.
Esta alegação seguiu-se ao escândalo de sexting digital de Nuzzi com Robert F. Kennedy Jr., de quem ela também traçou o perfil para Nova York. Em comunicado de setembro de 2024, Nuzzi admitiu o relacionamento, dizendo que “deveria ter sido divulgado para evitar a aparência de um conflito”. Desde então, ela escreveu sobre o caso (embora não tenha mencionado o nome de Kennedy diretamente) em seu novo livro de memórias, “American Canto”.
A suposta relação foi negada pelo Secretário de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos. Ele observou anteriormente que “só conheceu Olivia Nuzzi uma vez na vida para uma entrevista que ela solicitou, que rendeu um sucesso”.



