Terça-feira, 18 de novembro de 2025 – 12h36 WIB
Jacarta – O governador do DKI Jacarta, Pramono Anung Wibowo, disse ter repreendido a PT TransJakarta pelo alegado caso de assédio que se abateu sobre os funcionários da empresa de transportes.
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Pramono também pediu ao Diretor Geral da PT TransJakarta, Welfizon Yuza, que impusesse sanções estritas aos autores de assédio.
“Dei um aviso e ordenei ao Diretor-Geral que tomasse uma decisão ou fosse o mais firme possível porque algo assim não pode acontecer no TransJakarta”, disse Pramono aos jornalistas em Jacarta, terça-feira, 18 de novembro de 2025.
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Ação de protesto de vários membros do PUK SPDT (FSPMI) PT Transjakarta
Por outro lado, Pramono pediu que este caso não se repetisse porque poderia prejudicar o bom nome da PT TransJakarta.
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“Não quero que isso fique manchado porque há pessoas que praticam ações deste tipo e peço que sejam repreendidas e que tomem medidas com a maior firmeza possível”, concluiu.
Sabe-se que três funcionários da PT Transportation Jakarta (Transjakarta) são suspeitos de terem sido vítimas de assédio sexual por parte de dois dos seus superiores no ambiente de trabalho desde maio de 2025.
Este caso levou vários membros da Unidade de Trabalho do Sindicato Digital Aeroespacial e dos Transportes da PT Transjakarta (PUK SPDT FSPMI) a organizar um protesto em frente ao Escritório de Transjakarta, no leste de Jacarta, na quarta-feira.
“O primeiro é um caso de assédio sexual e violência. Três dos nossos membros foram assediados por dois perpetradores, um superior ou líder da vítima, onde os nossos membros eram seus subordinados”, disse o presidente do PUK SPDT FSPMI PT Transjakarta Indra Kurniawan à margem da ação.
Uma vítima trabalhava no grupo de trabalho Transcare, nomeadamente no serviço de transporte Transjakarta Cares para pessoas com deficiência em Jacarta. Enquanto isso, as outras duas vítimas serviram na força-tarefa de Transjakarta na área de serviços de turismo.
Os dois supostos autores eram coordenadores de campo na área de atendimento e controle de ônibus de turismo na unidade onde trabalhavam as vítimas.
“Este caso está em andamento desde maio. Isso significa que este caso está em andamento há aproximadamente seis meses, não houve nenhuma ação ou sanções (punições) rigorosas de acordo com as normas legais aplicáveis”, explicou Indra.
Entretanto, o Chefe do Departamento de Relações Públicas e RSE de Transjakarta, Ayu Wardhani, explicou que a empresa tem feito campanha activa para prevenir a violência sexual, tanto interna como externamente.
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Ayu também respondeu a uma das questões levantadas na ação, nomeadamente quanto a alegadas violações éticas por parte de um dos colaboradores do cargo de coordenador de campo. Ele enfatizou que a administração impôs sanções disciplinares (SP2) de acordo com os regulamentos aplicáveis da empresa.



