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Onde estaria a MLB se Emmanuel Clase tivesse sido melhor a encobrir o seu esquema de jogo?

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Onde estaria a MLB se Emmanuel Clase tivesse sido melhor a encobrir o seu esquema de jogo?

A proliferação de jogos de azar desportivos amplamente legalizados ajudou a trazer à tona personagens sórdidos, a portas fechadas e coniventes, nomeadamente numa bomba da NBA que envolve famílias da máfia, máquinas fraudulentas de embaralhamento de cartas e câmaras de raios-X. Assistimos filmes e lemos livros e por isso estamos familiarizados com o contorno dessas histórias, de tubarões aproveitando-se de marcas.

O escândalo do beisebol que se tornou público no domingo não carrega o mesmo tipo de talento de assalto ou, francamente, o mesmo tipo de inteligência.

Vamos listar os supostos erros de Emmanuel Clase, o mais próximo dos Guardiões acusado pelas autoridades federais em uma conspiração de jogos de azar de vários anos. Esta não é uma lista de falhas morais aparentes – como o seu alegado envolvimento no esquema que culminou com uma acusação não selada de 23 páginas – mas sim as falhas na execução adequada do alegado plano, os erros que ajudaram a alertar as autoridades de que algo estava errado.

1. Os promotores alegam que os apostadores fizeram “mais de cem” apostas diretas e acumuladas nos campos de Clase. É verdade que a acusação não abrange os resultados de cada aposta, mas apenas uma – em que Andy Pages dos Dodgers perseguiu um arremesso fora da zona de ataque para arruinar uma aposta com apostas de cerca de US$ 4.000 – resultou em perda de apostas.

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