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A coragem incomparável do críquete de Mumbai!

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A coragem incomparável do críquete de Mumbai!

Mumbai é a cidade das oportunidades, e não são apenas as suas ruas, mas também os campos de críquete e os campos, que são pavimentados com ouro. Yajurvindra Singh foi o palestrante principal do ‘Voice of Cricket’, um evento realizado no CK Nayudu Hall do Cricket Club of India (CCI) na noite de segunda-feira. O evento foi organizado por Nadim Memon, secretário da Associação de Esportes Escolares de Mumbai (MSSA).

Yajurvindra voltou para 1973, quando veio pela primeira vez para Mumbai. “Vim para Mumbai em 1973. Já havia jogado o Troféu Ranji antes disso contra Mumbai. Lembro-me de ter rebatido e passado por lendas como (Ajit) Wadekar e (Dilip) Sardesai. Foi intimidante, para dizer o mínimo. Lembro-me de ter saído para uma corrida em uma partida do Troféu Ranji no CCI. O comentarista, que era Vijay Merchant na época, veio até mim e disse: ‘Você pode rebater um pouco mais? Eu queria realmente apresentá-lo e conversar sobre sua experiência em meu comentário, mas você saiu’”, disse ele, arrancando risadas da plateia.

Yajurvindra ou ‘Sunny’, como é apelidado, acrescentou que depois de chegar a Maximum City em 1973 e jogar aqui, não só melhorou o seu jogo físico, mas também mental: “A profundidade da competição, a dureza do jogo aqui, os nomes, a fama, os exemplos que estes jogadores de críquete foram, tudo me deixou mentalmente khadoos. A competição ensinou-me a valorizar o meu postigo e o que estava ali em campo. Lembro-me de que Sunil Gavaskar jogou num Ranji Partida de troféu em Nashik com um dedo fraturado Essa foi a coragem do homem e, em uma perspectiva mais ampla, do críquete de Mumbai.”

Sobre o presente, Yajurvindra disse: “Há muito críquete agora. Há dois anos, fui à Espanha como convidado principal para um torneio de críquete T-10, que era a Liga Europeia de Críquete com 36 times europeus. Críquete na Espanha! Isso é o que chamamos de desenvolvimento do jogo e também de transformação. O desenvolvimento é bom e a mudança é inevitável. Uma das maneiras pelas quais o críquete em geral mudou é que agora é um negócio e uma profissão”.

Yajurvindra também destacou duas áreas de preocupação. “Antes, tínhamos cenários como estes: se você estava estudando, se formou e jogava críquete de primeira classe, então, você conseguiu um bom emprego e estava definido na vida. O críquete universitário era muito importante, ainda mais do que o Troféu Ranji. Hoje, com os horários sendo o que são, não há tempo para fazer as duas coisas – estudar e brincar. A parte da educação está desaparecendo. Então, os calendários de críquete sem um minuto para respirar de hoje resultam em um imenso estresse mental. Jemimah Rodrigues falou sobre o aspecto mental. Essas duas áreas precisam ser ser olhado”, concluiu Singh.

Outra participante do painel, a ex-jogadora Anjali Pendharkar, falou sobre a necessidade de um sistema robusto de treinamento de base para jogadoras. “É a partir daí que obtemos nossos Harmanpreet Kaurs”, disse ela, referindo-se à realização de mais competições interescolares para meninas.

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