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Especialistas alertam à medida que os animais venenosos se esgotam nas costas: ‘Veremos ainda mais’

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Os homens de batalha portugueses estão a fazer olhares imprevistos nas costas britânicas, segundo o The Telegraph.

O que está acontecendo?

O doloroso animal marinho foi detectado recentemente em seis litorais entre o País de Gales e a Cornualha ao longo de duas semanas.

O macho de batalha português não é uma água-viva, mas sim uma cooperativa de microrganismos chamada sifonóforo. Vários enxames de microrganismos, chamados zoóides, expandem-se cada um para cumprir uma determinada função para o todo maior. Uma bexiga mantém o macho à deriva nas ondas, enquanto braços doloridos ficam pendurados a cerca de 30 metros abaixo da superfície para capturar a vítima.

O macho da batalha tem uma picada incrivelmente desconfortável, mesmo quando está morto. Em circunstâncias incomuns, a picada também pode ser letal.

Por que as descobertas do macho na batalha são vitais?

Os especialistas recomendam que a aparência do macho de batalha português possa aumentar devido ao ambiente em movimento.

“À medida que a temperatura do mar aumenta, é mais provável que vejamos ainda mais destas descobertas”, afirmou a bióloga aquática Ruth Chamberlain, à BBC.

As experiências também têm aumentado em outros lugares. Os animais foram vistos nos Estados Unidos, e uma grande onda de 2019 na Austrália fez com que mais de 2.600 pessoas procurassem tratamento para picadas.

A contaminação climática vem aumentando a gravidade das frentes quentes que aquecem os mares. Isso arruinou os ambientes aquáticos, que podem consistir em padrões de movimento em movimento e oscilações imprevistas nas populações de animais selvagens. Nas circunstâncias da batalha portuguesa, o aquecimento do mar apresentou um risco genuíno de segurança e protecção para os seres humanos.

O que está sendo feito em relação ao macho da batalha?

Embora os governos federais exijam um funcionamento mais difícil para responsabilizar as empresas e os grandes responsáveis ​​pela sua contaminação e pela ocorrência de danos semelhantes a este, existem muitas atividades privadas que podem ser realizadas para reduzir os danos marítimos.

Atualizar uma casa com bombas de calor e painéis fotovoltaicos pode diminuir os gases de escape que aquecem o planeta. Mudar para um caminhão elétrico ou de transporte energético também pode reduzir a contaminação. Também adotar um plano de dieta baseado em vegetais às vezes pode minimizar consideravelmente a contaminação na cadeia de produção.

Quando se trata de picadas de macho, uma lavagem com vinagre seguida pela aplicação de água quente é recomendada por cientistas da Universidade do Havaí.

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