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O presidente socialista autoritário do Brasil, Lula, chega a Nova York para desafiar Trump

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O presidente socialista autoritário do Brasil, Lula, chega a Nova York para desafiar Trump

O presidente socialista Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Nova York no domingo para abrir o “debate de alto nível” da Assembléia Geral da ONU e, de acordo com várias lojas brasileiras, desafiam a agenda conservadora do presidente Donald Trump.

Lula, um criminoso condenado por acusações de corrupção, criou uma enorme crise diplomática para seu país por meio de antagonizando repetidamente o presidente Trump. Enquanto vizinhos e aliados tradicionalmente amigáveis, a América e o Brasil estão atualmente experimentando seus piores laços bilaterais nos 200 anos de história de seu relacionamento, o produto da Lula alinhando a política externa do Brasil com rivais dos Estados Unidos, como China e Rússia e da perseguição desenfreada de Lula de conservadores em casa.

Os relatórios do Brasil indicam que Lula está planejando desempenhar um papel direto de “antagonista” de Trump e nem a Casa Branca nem o Planalto Palace do Brasil estão solicitando uma reunião bilateral entre Trump e Lula, uma raridade durante uma semana da Assembléia Geral das Nações Unidas para dois países amigáveis.

“Não há pedidos para uma reunião bilateral, que pode ser interpretada como humilhante no Brasil”, relatou o brasileiro Jovem Pan. “Os ex -embaixadores brasileiros mais experientes em Washington classificaram o momento atual como o pior em 200 anos de relações diplomáticas”.

Trump se opôs particularmente à perseguição ao antecessor de Lula, o ex -presidente conservador Jair Bolsonaro, que atualmente está em prisão domiciliar depois de ser condenado por “crimes contra a democracia” após sua perda para Lula nas eleições presidenciais de 2022. Bolsonaro foi condenado a mais de 27 anos de prisão e proibido de concorrer a cargos públicos por mais oito anos após sua sentença, o que faria com que os 105 anos de idade, de 70 anos, antes que ele pudesse concorrer ao cargo novamente. Após a sentença, o Judiciário Brasileiro também abriu uma investigação policial separada sobre Bolsonaro por seu manuseio da pandemia de Wuhan Coronavirus, e um tribunal inferior emitiu uma multa pesada em Bolsonaro para o suposto crime de “racismo recreativo”.

Em resposta à perseguição de Lula a Bolsonaro e outros conservadores proeminentes no país, Trump emitiu uma ordem executiva em julho, declarando o Brasil uma “ameaça à segurança nacional”, impondo uma tarifa de 50 % aos bens brasileiros que entram nos Estados Unidos e imponentes sanções ao supremo tribunal federal.

O jornal brasileiro O Globo informou na segunda -feira, citando “interlocutores do governo familiarizados” com os planos de Lula nas Nações Unidas, que o líder brasileiro está planejando usar seu discurso à Assembléia Geral para condenar “sanções unilaterais e o uso de ameaças econômicas e militares”, mas “evitará atrito direto” com Trump. Espera -se que Trump fale diretamente depois de Lula, de acordo com a tradição. Ele acrescentou, no entanto, que a visita de Lula geralmente apresentará um “roteiro de contrapontos” às principais posições políticas de Trump, desde desafiar o apoio de Trump a Israel e a oposição ao Hamas a exigir uma censura mais ampla de conservadores. Também é esperado que Lula faça um apelo apaixonado nas Nações Unidas para os países gastarem mais dinheiro lutando contra a suposta “crise climática”, em oposição direta ao Trump priorizando o corte de gastos públicos americanos em ajuda internacional.

No ano passado, enquanto Joe Biden, favorável a Lula, permaneceu presidente dos Estados Unidos, o líder brasileiro usou suas observações na Assembléia Geral para condenar Israel por suas operações de autodefesa contra o Hamas, declarar que o mundo está “condenado à interdependência das mudanças climáticas” e exige a repressão de pensamentos que transmitem da esquerda ortodoxia.

“A defesa da democracia implica uma ação permanente contra ataques extremistas, messiânicos e totalitários, que espalharam ódio, intolerância e ressentimento”, declarou ele logo após defender o Hamas. “Em um mundo globalizado, não faz sentido recorrer a falsos patriotas e isolacionistas”.

A Assembléia Geral tornou -se uma plataforma anual tradicional para permitir que os líderes mundiais abordem tópicos de seu interesse após a Segunda Guerra Mundial. Em 1955, quando muitos dos países que tiveram papéis protagonistas naquela guerra hesitaram em falar primeiro, o Brasil se ofereceu para abrir o evento e, em gratidão por esse gesto, o Brasil abriu o debate da Assembléia Geral anualmente desde então. Os Estados Unidos falam em segundo lugar em apreciação por seu papel como apresentador da sede das Nações Unidas.

Além de seu discurso, Lula deve desafiar a condenação de Trump por seu autoritarismo em um evento intitulado “Em Defesa da Democracia: Lutando Extremismo”, que ele co-presidirá. Lula não convidou os Estados Unidos a participar do evento, observou o brasileiro Jovem Pan, nem convidou qualquer país que participou da edição de 2024, mas teve uma mudança na liderança federal.

“Este ano, todos os 2024 convidados foram chamados novamente, com exceção das nações que tiveram mudanças do governo à direita”, observou.

O Globo listou os convidados como incluindo os presidentes de esquerda radical Gustavo Petro da Colômbia, Gabriel Boric, do Chile, e o primeiro -ministro radical de esquerda da Espanha Pedro Sánchez.

Lula não deu nenhuma indicação antes de chegar a Nova York de que procurará reconciliação com Washington. Pelo contrário, durante uma entrevista à BBC, ele reiterou que teria processado Trump por seu suposto papel em 6 de janeiro de 2021, Capitol Riot se tivesse acontecido no Brasil. Brasilia experimentou um evento semelhante logo após a terceira inauguração de Lula, que formou a base da acusação de Bolsonaro por cobranças de “golpe”. Bolsonaro estava nos Estados Unidos na época e não desempenhou nenhum papel evidente no tumulto.

“Se o presidente Trump tivesse feito aqui no Brasil o que ele fez no Capitólio, ele também seria julgado porque aqui há justiça para todos”, disse Lula na entrevista.

Lula continuou reclamando que Trump “teve um comportamento muito ruim e apoiou pessoas antidemocráticas em todo o mundo”, sem elaborar.

A visita do presidente brasileiro a Nova York abriu em uma nota azeda quando os manifestantes o receberam após o voo, vestindo camisas de esportes amarelo e verde e gritando “Lula Thief!” e “Terrorista!”

Um pequeno contingente de apoiadores de esquerda também apareceu do outro lado da rua para receber Lula, segurando uma bandeira do Partido dos Trabalhadores de Esquerda (PT).

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