Um estudo de pesquisa totalmente novo revelou que o desconforto persistente, como a dor nas costas e a dor de cabeça da enxaqueca, pode estar relacionada a graus dramaticamente maiores de perfeccionismo e redução da auto-compaixão, ressaltando exatamente como os elementos emocionais podem ser importantes para lidar com problemas de saúde e bem-estar.
O desconforto que continua além da duração prevista de recuperação ou por mais de 3 meses é levado em consideração desconforto persistente.
As buscas por, divulgadas na revista Psychology and Wellness, permanecem alinhadas com o design ‘Perfeccionismo-Social Interference’, segundo o qual a busca de requisitos individuais extremamente altos pode causar questões sociais, possivelmente aumentando a ameaça de resultados finais desfavoráveis.
“Pacientes persistentes de desconforto podem sofrer decepção com problemas de realização de tarefas diárias e se pressionaram para objetivos impraticáveis ou inatingíveis”, afirmou o escritor e psicoterapeuta organizacional Dr. Graeme Ditchburn da Instituição de Psicologia do Murdoch College, Austrália.
As pesquisas realmente revelaram que indivíduos com perfeccionismo são tipicamente extremamente vitais, o que pode ainda mais distanciar-os de atingir objetivos, tornando-os suscetíveis a problemas psicológicos.
“Além disso, eles também podem sentir que têm suposições difíceis de cumprir”, afirmou o Dr. Ditchburn.
Os cientistas fizeram o check-out mais de 1.000 indivíduos com idades entre 18 e 65 anos-531 com dor nas costas, dor de cabeça de enxaqueca ou inflamação articular por mais de 3 meses e 515 sem um problema de desconforto.
“Pessoas com desconforto persistente relataram graus dramaticamente maiores de perfeccionismo e graus reduzidos de auto-compaixão e auto-eficácia do que as pessoas livres de dor”, criaram os escritores.
O Dr. Ditchburn afirmou: “A autocompaixão pode refletir a ansiedade de julgamento ou autocrítica, em relação ao problema de desconforto e ao problema causado por esse problema como seu próprio erro. Essas também têm ramificações desfavoráveis para entender a auto-eficácia ou a auto-crença na capacidade de alguém”.
“Consequentemente, essas têm organizações retas e indiretas com ansiedade, que têm efeitos desfavoráveis para a saúde e o bem -estar físico e psicológico”, incluiu o escritor.
As buscas para ajudar a compreender exatamente como o perfeccionismo e os impactos da segurança da auto-compaixão e auto-eficácia podem ajudar a lidar com problemas persistentes de desconforto, afirmaram os cientistas.
O Dr. Ditchburn recomendou “tratamentos focados em aumentar a auto-compaixão e participar de propensões perfeccionistas podem ser úteis para pessoas que sofrem desconforto persistente”.
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