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Especialista brasileiro: Juliana Marins ainda está viva 32 horas após a primeira queda no Monte Rinjani

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Especialista brasileiro: Juliana Marins ainda está viva 32 horas após a primeira queda no Monte Rinjani

Janeiro Rio, Viva – Juliana Marins, uma alpinista brasileira que caiu no Monte Rinjani em 21 de junho de 2025, estima -se que ela ainda estaria vivo por 32 horas a partir do primeiro outono.

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Isso foi transmitido pelo especialista forense de Reginaldo Franklin da Polícia Civil brasileira em uma entrevista coletiva relacionada aos resultados da autópsia da autoridade brasileira sobre a morte de Juliana Marins na tarde de sexta -feira, 11 de julho de 2025, horário local.
Durante a conferência de imprensa, o especialista declarou que estimou -se que ele ainda estava vivo 32 horas após o primeiro outono. Os achados de várias larvas no couro cabeludo de Juliana permitem estimar o tempo de morte com base na biologia de insetos.

“A tarde de 22 (horário indonésio) mais 15 minutos: Juliana Marins morreu. Ele permaneceu vivo por aproximadamente 32 horas”, disse Reginaldo Franklin, informou por G1, no sábado, 12 de julho de 2025.

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O especialista forense de Reginaldo, Franklin, revelou a causa da morte de Juliana Marins

O especialista forense de Reginaldo, Franklin, revelou a causa da morte de Juliana Marins

“Ao meio -dia do dia 22 (22 de junho na Indonésia), por volta das 12h, Juliana havia morrido, segundo essa estimativa”, disse Reginaldo Franklin. Nelson Massini, um especialista particular que também acompanhou a investigação, disse que Juliana poderia ter sofrido uma lesão na coxa quando caiu. “É uma morte dolorosa, sangrando e tortura”, disse ele.

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De acordo com estimativas familiares e de especialistas, Juliana deixou 60 metros da estrada e continuou a cair a 220 metros da estrada, considerada como seu primeiro outono.

Então ele escorregou 60 metros novamente e caiu novamente, sobrevivendo por 15 minutos de dor antes de finalmente morrer. Então ele continuou a cair até o último ponto em que 650 metros foram encontrados abaixo.

A irmã de Juliana Marins, Mariana Marins, que participou da conferência de imprensa acrescentou que a última foto de Juliana que ainda estava vivo foi tirada pelo drone às 6h59 na Indonésia em 21 de junho.

Às 07.51 da manhã, foi visto pela última vez por um turista espanhol antes de retornar ao acampamento. Naquela época, Juliana ainda tinha tempo de gritar aos turistas europeus para pedir ajuda.

A equipe de defesa civil local chegou às 19h50, depois que Juliana foi vista pela última vez. Antes de cair pela segunda vez, Juliana deslizou até 62 metros.

Juliana Marins Irmã, Mariana Marins

Juliana Marins Irmã, Mariana Marins

A autópsia brasileira revelou a causa da morte de Juliana

De acordo com os resultados de uma autópsia realizada no Brasil, Juliana morreu como resultado de vários traumas devido à queda de uma altura no caminho do vulcão Rinjani na Indonésia.

A causa direta de sua morte é a hemorragia interna causada por lesões de penalidade e trauma duplo, que concorda com colisões de alta energia.

Os documentos preparados após a última autópsia no Brasil mostram que Juliana sobreviveu um pouco após as colisões, entre 10 e 15 minutos, mas não conseguiu reagir ou se mover.

A condição dos corpos que foram pirateados interferem em algumas análises, como estimar o tempo de morte e verificar os sinais clínicos mais suaves.

Na entrevista coletiva de sexta -feira, Reginaldo Franklin, especialista da polícia civil que participou da segunda autópsia, explicou as dificuldades e procedimentos realizados no Brasil.

“Pedimos ao seu corpo que seja examinado por radiologia. Vemos fraturas nas costelas e coxas, além de fraturas mais graves na pélvis, acompanhadas de sangramento grave”, disse Franklin

“(ESA) a segunda autópsia e autópsia que estão completamente contaminadas no sentido técnico. Os órgãos agora não estão praticamente não sangrando e pálidos e, é claro, o processo médico da formalina é necessário. De fato, há danos, mas a formalina permite ferimentos externos e órgãos internos.

Especialistas do Brasil revelaram a morte de Juliana Marins

Especialistas do Brasil revelaram a morte de Juliana Marins

“Ele experimentou um hematoma no crânio, o que causou sangramento na cabeça. Havia uma floresta quebrada e costelas. Um deles penetrou em sua pleura pulmonar, que se tornou pneumotórax, que danificou os pulmões e causou sangramento”, acrescentou.

“Ele voltou para o chão e, com a última colisão, caiu em frente. Foi isso que vemos”, disse ele, referindo -se à época de sua morte. “Ele sofreu uma fratura grave da coxa, para que não pudesse se mover antes de sua morte”.

Mariana Marins acredita que o resgate de Juliana é mais rápido, pode ser salvo. “Estamos esperando o relatório sair. Agora, veremos o que fazer a seguir”, disse ele

“O fato de Basarnas ter sido chamado por tanto tempo depois que o acidente teve que ser considerado. Eles já sabiam que era um acidente grave. Sem a equipe certa para chegar ao local, existem vários fatores que devem ser considerados”, disse a irmã.

“Alguns outros acidentes aconteceram naquele lugar, mas o impacto não é tão bom”, acrescentou.

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A irmã de Juliana Marins, Mariana Marins, que participou da conferência de imprensa acrescentou que a última foto de Juliana que ainda estava vivo foi tirada pelo drone às 6h59 na Indonésia em 21 de junho.

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