Quinta -feira, 3 de julho de 2025 – 15:02 Wib
Genebra, vivo – Um relatório recente de Francesca Albanese, um repórter especial da ONU do território palestino ocupado, revelou a participação de dezenas de empresas globais em apoio à “economia genocidiana” de Israel, através do fornecimento de armas, tecnologia de supervisão e fundos e instalações para a construção de assentamentos ilegais.
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Este relatório de 27 páginas, que será apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, identificou 48 empresas centrais (com um banco de dados de mais de 1.000 entidades) que desempenharam um papel no fortalecimento do exército israelense por meio de sistemas de armas e armas, fornecendo tecnologia de vigilância em massa, fornecendo equipamentos pesados para o desenvolvimento de desmolamento e residência na área ocupada.
“As empresas não participam mais da ocupação, podem participar do genocídio econômico”, disse Albanese, citado por Al Jazeera, quinta -feira, 3 de julho de 2025.
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“Quando a vida em Gaza é destruída e a Cisjordânia continua sendo atacada, este relatório mostra por que o genocídio israelense continua: porque esse genocídio beneficia muitas pessoas”, acrescentou.
As seguintes empresas envolvidas:
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Armas e setor de defesa
– Lockheed
– Leonardo Spa – principal colaborador de tecnologia militar.
Tecnologia e supervisão
– Microsoft, Alphabet (Google), Amazon, IBM – fornece serviços em nuvem e ferramentas de IA para supervisão, gerenciamento de dados biométricos de palestinos.
– Paliantik Technologies – Forneça “policiais preditivos” e sistemas de IA para operações militares.
Equipamento e infraestrutura pesados
– Caterpillar Inc., HD Hyundai, Volvo Group, RADA Electronic (Leonardo) – equipe pesada para demolisi e desenvolvimento de assentamentos ilegais.
Imóveis e turismo
“Reserva, Airbnb – facilitando o aluguel de propriedades na área ocupada.
Energia e finanças
“Drummond, Glencore – fornecedores de carvão para energia israelense.
– BlackRock e Vanguard também realizam grandes investimentos, que têm ações significativas em empresas como Paliantir, Microsoft, Amazon, IBM, Lockheed Martin, Caterpillar.
Este relatório destaca como a expansão militar e o assentamento israelense não são apenas impulsionados pelo estado, mas também pelos interesses corporativos globais.
A Albanese pede que essas empresas pôr um fim às relações comerciais com Israel e solicitem responsabilidade legal pelo executivo envolvido.
Embora o Conselho de Direitos Humanos da ONU não tenha uma legalidade do tribunal, esse tipo de descoberta pode ser a base do processo internacional no futuro.
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– Leonardo Spa – principal colaborador de tecnologia militar.